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03/06/2019 10:29

O estereótipo negativo criado sobre a sogra na sociedade: algo que não se aplica em todos os casos


São Paulo, SP--(DINO - 03 jun, 2019) -
Todos já ouviram ou fizeram piadas e brincadeiras de mau gosto com a figura da sogra. Mas mesmo que tenham pessoas que dizem que não é possível ter uma boa convivência com a mãe do(a) companheiro(a), há aqueles que defendem uma opinião contrária. Portanto, não pode banalizar. Cada caso é um caso. Não são todas as sogras que são ruins ou que são boas. Isso varia bastante. Antes de formar qualquer opinião sobre este assunto, é necessário, se for possível, pelo menos tentar criar uma boa convivência com a própria sogra, pois isso só trará benefícios à família.


Segundo Ana Bahia Bock, professora de psicologia social e da educação da PUC de São Paulo, a imagem da sogra é uma construção cultural. “Tem a ver com o que a psicanálise diz sobre a relação entre mãe e filho, o famoso complexo de Édipo. A sociedade reconheceu essa dinâmica e reforçou a ideia de que as mães tem possessão pelos filhos e não querem perdê-los”, explica a professora.


De acordo com ela, o problema é que as novelas, as músicas e as piadas ajudam a dar mais força à teoria. “Na nossa cultura, a crítica se dá de forma alegre, pelo deboche. Por causa desse peso cultural, sempre que acontece algo com a sogra, as pessoas dizem: “falei que ela era difícil”.


Desta forma, a ideia de que a convivência com a sogra nunca pode ser amigável, é algo completamente construído pela sociedade. Todas as piadas, brincadeiras e comentários, só reforçam esta imagem ruim sobre as sogras, o que não torna isso uma verdade, já que muitas noras e sogras convivem em harmonia.  


Assim como algumas obras de ficção tratam este assunto de forma negativa, mostrando os tradicionais conflitos e má convivência entre sogras e noras, outras trazem a mesma ideia,  mas com histórias nada comuns, como no livro “A sogra de Alice”


Sobre a obra


“A sogra de Alice”, escrito por Rafael Lasserre, publicado pela Editora Viseu, contém 136 páginas e se encontra, ainda, em sua 1º Edição, traz a história de Maria Alice de Andrade e Santamaría, uma senhora bem acomodada financeiramente. Ela também era uma mulher elegante e estava na casa dos 65 anos. Alice era muito detalhista com as suas coisas. Ela mantinha uma vida discreta, cercada de mistérios. As dificuldades enfrentadas por toda a vida a tornaram uma mulher um pouco insensível. Devido sua conturbada história pessoal ela tentava proteger seu herdeiro e único filho, Alberto, de possíveis decepções que o amor e a vida poderiam trazer. Por esses e outros fatos da trama, “A sogra de Alice” é um livro no qual os triviais desentendimentos domésticos entre sogras e noras foram deixados de lado. A história assume um caráter mais misterioso e surpreendente. O viés psicológico é o fio condutor do enredo. A relação parental, deste gênero, para quem ler esta história, nunca mais será a mesma.


Para descobrir o desenrolar desta intrigante história entre sogra e nora, adquira o livro “A sogra de Alice” e prepare-se para mergulhar em uma trama surpreendente, que envolve relações familiares e muitos mistérios.


Sobre o livro


Título: A sogra de Alice


Autor: Rafael Lasserre


Editora: Viseu


Lançamento: 2018


Páginas: 136


Para saber mais: 


https://www.eviseu.com/pt/livros/572/a-sogra-de-alice/


https://www.eviseu.com/pt/autores/803/rafael-lasserre/


 


 


 


 


 



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