PR Newswire Economia
04/10/2019 11:11

Pesquisa da Zetra revela estado financeiro e emocional dos trabalhadores


Pesquisa da Zetra revela estado financeiro e emocional dos trabalhadores

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Fintech brasileira realizou estudo para entender as ofertas de crédito e benefícios oferecidos aos profissionais e servidores


BELO HORIZONTE, Brasil, 4 de outubro de 2019 /PRNewswire/ -- A fintech brasileira Zetra concluiu uma pesquisa inédita que detalha a condição financeira e emocional dos trabalhadores da iniciativa pública e privada de todas as regiões do país. O levantamento aponta sugestões e caminhos para que as instituições consigam contornar os altos índices de estresse de seus colaboradores no trabalho e destaca quais benefícios são mais alinhados às realidades dessas pessoas.


Renato Araujo, fundador da fintech Zetra


A pesquisa "Hábitos e impactos da saúde financeira dos trabalhadores nas PMEs" ouviu 800 profissionais de empresas públicas e privadas em todas as regiões do Brasil. Entre os entrevistados, 49% são do Sudeste, 23% são das regiões Norte e Nordeste, 18% do Sul e 10% do Centro-Oeste.


O estudo mostra que 89% dos entrevistados avaliam o crédito consignado - modalidade de empréstimo com desconto em folha de pagamento - como uma importante oferta de benefício. Contudo, apesar da percepção das pessoas, 70% dos entrevistados disseram que não têm acesso ao serviço nas empresas onde trabalham.


"A principal ideia da pesquisa foi identificar nesse grupo de indivíduos quais soluções essas pessoas gostariam de ver aplicadas pelos empregadores e assim ajudá-los nesses momentos de endividamento. A resposta estão nos benefícios fornecidos a esses indivíduos. Vale lembrar que a pesquisa excluiu um aumento de salário como solução para esse tipo de situação de estresse financeiro. Então, dentre os benefícios, os três maiores grupos elencados pelas pessoas foram: algum tipo de apoio à soluções de crédito mais baratas, apoio a planos de saúde e também a apoio a planos educacionais ou de formação do próprio trabalhador" aponta Renato Araujo, fundador da fintech Zetra.


Ainda segundo o levantamento, mais de 84% dos trabalhadores brasileiros afirmam não terem recursos para arcar com uma emergência financeira que supere os R$ 10 mil. E os dados preocupantes não param por aí. Ao todo, 58% dos profissionais não têm recursos suficientes para viver durante o mês. Sem condições de custear as contas acumuladas no período, 21% dos profissionais e servidores públicos recorrem ao crédito especial para conseguir pagar as contas.


A dificuldade na percepção da dívida, segundo a fintech, é um grande risco em diversas esferas e gera efeitos nocivos não só para o bolso da pessoa, mas também na saúde física e mental. Assim, 74% dos endividados relataram um aumento nos níveis de estresse em casa e no trabalho, 34% disseram sofrer com insônia e 32% disseram que se sentem mais irritados.


O estudo mostra também um comparativo sobre a incidência dos reflexos físicos entre homens e mulheres. Elas declaram sofrer mais com insônia (38% x 28% entre homens). Eles contam passar por mais situações de isolamento social (13% x 8%). Os mais altos níveis de estresse em casa e no trabalho são constatados entre os trabalhadores de empresas privadas (75% x 66% entre públicas).


"As mulheres perceberam mais sintomas de insônia nesse momento de estresse financeiro do que os homens. Por outro lado, os homens observaram mais isolamento social do que as mulheres nesses casos", ressalta Renato Araujo.


AVALIAÇÃO DAS OPÇÕES DE CRÉDITO


A modalidade de crédito consignado é bem recebida por quem usa. A maioria dos usuários do consignado são de empresas públicas (56%). O levantamento mostra que quanto maior a proximidade (conhecimento e uso) com esse tipo de benefício, mais positiva é a avaliação.


Entre os entrevistados, 53% declararam terem ficado sem dinheiro e contratado crédito rotativo em vez de  pagar a fatura total do cartão de crédito. Vale ressaltar que 91% das pessoas que optaram pelo crédito rotativo têm dívidas de até dois salários mínimos. Curiosamente, o maior valor de saldo a ser pago no rotativo é identificado em servidores de empresas públicas, com uma média é de 2,9 salários contra 1,7 de quem trabalha na iniciativa privada.


BENEFÍCIOS


A Zetra também quis saber quais são os benefícios mais oferecidos no Brasil. Em primeiro lugar está o cartão de alimentação. Presente em 59% das carteiras, ele vem seguido pelo plano de saúde/odontológico (49%), seguro de vida/residencial/carro (18%), participação dos lucros (16%), convênios de ensino (14%), farmácias/medicamentos (14%), crédito bancário (12%), academia/atividades físicas (6%), previdência privada (5%) e 14º salário (3%).


Apesar de ser o mais popular, o cartão refeição/alimentação é apenas o segundo benefício mais desejado, ao lado dos convênios voltados para aperfeiçoamento profissional. Os planos de saúde ou odontológicos lideram a lista. Dois em cada três entrevistados têm a sensação que os benefícios ofertados pela empresa não correspondem às necessidades deles. Para 74% dos colaboradores a empresa tem um papel essencial no auxílio aos colaboradores para que tenham saúde financeira. Assim, 79% esperam essa colaboração das empresas onde trabalham.


SOBRE A ZETRA


Há quase 20 anos do mercado, a Zetra é uma fintech brasileira que promove o bem-estar financeiro dos servidores públicos e empregados privados, empoderando as pessoas através de seus salários. A empresa oferece ao RH uma plataforma gratuita capaz de conectar colaboradores das empresas públicas e privadas a diversos fornecedores de benefícios, com contratação online, através do desconto em folha de pagamento. Com cerca de 4 milhões de empregados beneficiados pela sua tecnologia, a Zetrasoft é a única no seu segmento que possui as certificações internacionais ISO 27001, que garante a segurança da informação, e a ISO 9001, de gestão da qualidade.


Além disso, zela pela condução de seus negócios com ética, transparência e idoneidade, por meio de seu Programa de Integridade, baseado na cultura do compliance. A empresa está um passo à frente à adequação à Lei Geral de Proteção de Dados, que entra em vigor ano que vem. O motivo é o fato de a empresa já atuar alinhada ao GDPR (General Data Protection Regulation), regulamentação que protege os dados europeus e afeta as organizações brasileiras que prestam serviços à região.


Foto - https://mma.prnewswire.com/media/1006154/Renato_Araujo.jpg


 


FONTE Zetra

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