Por Pedro Caramuru e Daniel Galvão
São Paulo, 3/10/2019 - O presidente Bolsonaro comentou também, durante a transmissão ao vivo semanal pelo Facebook, a sua visita, que deverá acontecer dentro de três semanas, a países do Oriente: China, Japão, Emirados Árabes Unidos, Arábia Saudita e Catar.
A estimativa é que o itinerário dure onze dias. Bolsonaro disse que deverá ser acompanhado pelo ministro da Economia Paulo Guedes. "Vamos assinar muitos acordos e estamos buscando cada vez mais vender o que o Brasil tem e importar alguma coisa. Somos muito dependentes de tecnologia", disse o presidente.
Bolsonaro também citou o acordo pendente entre o Mercosul e a União Europeia e disse que está servindo de exemplo para os aprofundamentos das relações entre o bloco latino-americano e tanto o Canadá quanto a Coreia do Sul.
Relações Internacionais
O presidente também disse que o governo "está fazendo o dever de casa e aprovando reformas". Para a avaliação de Bolsonaro, "se não fizer, todo mundo vai rodar daqui a dois anos", e citou como exemplo o país vizinho. "A Argentina tem um problema econômico sério porque não fez a reforma que devia ser feita no passado", disse o presidente que aproveitou para enviar um recado para os argentinos: "Eu espero que o bom senso prevaleça lá, por ocasião das eleições no final de outubro, e que o pessoal não vote exatamente naqueles que botaram o país na situação em que se encontra por raiva de quem está lá. Quem está lá (Macri) não tem culpa disso que aconteceu". "Espero que o povo argentino escolha um presidente que continue sendo amigo do Brasil."
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